Antropóloga que prefere os desvios às grandes linhas de pesquisa e vive a experimentar outras formas de falar sobre arte, política e gente. Pesquisadora do Núcleo de Antropologia, Performance e Drama – NAPEDRA da Universidade de São Paulo. Faz videos propositalmente de forma artesanal: Tribo Planetária (2011, 37 min.); A Pedra Balanceou (2015, 24 min.), co-direção de Marianna Monteiro; e Marruá na Amazônia: teatro de rua, rio e floresta (2017, 52 min.). Escreve ensaios para se manter pesquisando na universidade: “Festa tribal planetária: raves em terras brasileiras”, capítulo de livro Terra do Não Lugar: diálogos entre antropologia e performance (2014); “Montagem, teatro antropológico e imagem dialética”, junto com Victor Grunvald, capítulo do livro A Experiência do Filme na Antropologia (2016); “Trabalhadores da Cultura (Ouvriers de la Culture) – Esthétique, politique et lutte du théâtre de groupe de São Paulo” publicado na revista francesa Cultures-Kairós, no. 7, 2016. Dança como quem reza, sem querer impressionar ninguém, só para se conectar com o sagrado do mundo. Adora cerveja e teatro. E poesia, e sanfona, e amigos. Tem pavor de palco italiano, mas é fascinada em atuar por ruas, praças e passagens.
